domingo, 7 de dezembro de 2008

Velho Testamento


O Velho Testamento, é uma coleção de 39 livros. Judeus e cristãos aceitam os livros como Sagradas Escrituras.
Ele começa com a criação do universo e da raça humana e continua com a história das pessoas escolhidas por Deus - Abraão, Isaque e Jacó que originaram a nação de Israel.
No Velho Testamento, Deus começou a mostrar o seu plano
de salvação para nós.
Através de Seus profetas, Ele Prometeu muitas vezes enviar
o Messias, o Salvador.

  • Pentateuco

    Os primeiros cinco livros da bíblia são chamados de Pentateuco - "palavra que significa cinco livros".
    Também são chamados de livros das leis, porque contem as leis e instruções dadas por Deus a Moisés para o povo de Israel.
    A quase totalidade destes livros foi escrita por Moisés, exceto o último capítulo de Deuteronômio.

    • Gênesis

      A palavra gênesis significa "começo" e na verdade, este livro fala sobre muitos "começos": do universo, da humanidade, do pecado e das promessas de salvação de Deus.
      Ele nos fala a respeito do povo de Deus e Seu plano para as suas vidas.
      Aprendemos sobre Adão e Eva, Noé, Abraão, Jacó, José e seus irmãos, entre outros.

    • Êxodo

      Êxodo é o livro que trata da saída do povo hebreu, escolhido por Deus, do Egito.
      Conta como Deus escolheu a Moisés para liderar este povo levando-o até Canaan, a cidade prometida.
      Através de pragas e milagres, Deus mostrou que era mais poderoso que os faraós a quem eles tanto temiam.
      Deus deu tambem a este povo mandamentos e continuamente lembrou-os que se constituiriam em uma grande nação se o amassem, adorassem e cumprissem as Suas leis.

    • Levítico

      Levítico significa "referente aos Levitas", que eram sacerdotes estabelecidos por Deus, contém as regras para o viver do povo, inclusive sobre os sacrifícios que deveriam fazer a Deus ("Sejam santos, como Eu Sou santo" Levítico 11:45).

    • Números

      Recebeu este nome devido aos capítulos 1 e 26 pela contagem do povo de Israel.
      O restante deste livro narra os quarenta anos em que o povo vagou no deserto.
      O continuo cuidado de Deus pelo povo hebreu, é mostrado neste livro, quando Ele os supriu milagrosamente com água, maná e codornas.
      Ele abençoou o povo, mesmo quando este se rebelou contra Ele.

    • Deuterônomio

      Depois de peregrinarem por quarenta anos no deserto, quando os israelitas estavam prestes a entrar na terra prometida de Canaan, Moisés lembrou ao povo tudo o que Deus tinha feito por eles no deserto e tambem a respeito das leis as quais eles deveriam continuar a obedecer quando tomassem posse da terra que Deus lhes dava.
      Os pais deveriam ensinar aos seus filhos tudo o que haviam presenciado e vivido.
      Deuteronômio fala também sobre a escolha de Josué para tomar o lugar de seu irmão Moisés na liderança do povo e sobre a morte de Moisés.

  • Livros Históricos

    Os livros de Josué até o livro de Ester, cobrem oitocentos anos da história de Israel.
    Contam sobre a conquista de Canaan, os reis, a divisão de Israel nos reinos do norte e do sul, a queda do reino do norte diante da Assíria, o exílio do reino do sul na Babilônia e o retorno a Jerusalém e Judá.

    • Josué

      Este livro recebe o nome de seu personagem chave, Josué, a quem Deus escolheu como o novo lider de Israel.
      O povo milagrosamente (da mesma forma como cruzou o mar Vermelho liderado por Moisés), cruzou o rio Jordão e conquistou a cidade de Jericó.
      Com a ajuda de Deus, eles logo tomaram posse das principais areas de Canaan.
      Antes de Josué morrer, ele lembrou ao povo das promessas de Deus e admoestou-os a amarem e obedecerem a Deus.

    • Juízes

      Depois da morte de Josué, Israel ficou sem um líder.
      O povo começou a esquecer-se de Deus e Suas leis, voltando-se para a adoração de ídolos.
      Deus então puniu-os, enviando nações vizinhas para atacá-los.
      Quando o povo se arrependeu e voltou-se para Deus, Ele lhes deu novos líderes chamados "Juízes".
      Os mais conhecidos juízes foram: Débora, Gideão e Sansão.

    • Rute

      Conta a estória de um casal israelita que se mudou para Moab durante um tempo de fome.
      O marido e seus dois filhos morreram, deixando a mulher Noemi só com suas duas noras Orfa e Rute.
      Noemi resolveu voltar para Israel e Rute insistiu em voltar com ela.
      De volta a Israel, procuraram a um parente de nome Boaz para pedirem ajuda. (mais tarde Rute casou-se com ele.
      Da sua descendência, veio a família real de Davi e o Messias Jesus.
      O livro de Rute mostra-nos como Deus cuida das nossas necessidades e tambem como ele cuidou para que se concretizasse o Seu plano de salvação.

    • 1 Samuel

      Este livro começa com o nascimento de Samuel e seu treinamento no templo.
      Ele descreve como Samuel liderou Israel como juiz, sacerdote e profeta.
      Quando o povo de Israel resolveu que queria ter um rei como as outras naões, Deus orientou a Samuel para que ungisse a Saul para ser o rei de Israel.
      Mais tarde Saul foi rejeitado por Deus pela sua desobediência e então também por ordenação divina, Samuel ungiu a Davi como o novo rei de Israel.

    • 2 Samuel

      Continua a história do começo do reino de Israel.
      Iniciando com a morte de Saul ele descreve os quarenta anos de reinado de Davi, incluindo o pecado cometido com Bate-Seba e a rebelião de Absalão.

    • 1 Reis

      Após a morte de Davi, seu filho Salomão tornou-se rei. Os capítulos 1 a 11 descrevem o reinado de Salomão incluindo a construção do templo e o palácio em Jerusalém.
      Depois disso o reino do norte passou a ser conhecido como Israel e o reino do sul como Judá.
      Os últimos capítulos falam sobre a maldade do rei Acabe e sobre Elias o profeta.

    • 2 Reis

      Continua a estória de Elias e Elizeu. Conta a queda de Israel para a Assíria no ano 722 A.C. e de Judá para a Babilônia em 586 A.C.

    • 1 Crônicas

      O livro de crônicas parece a primeira vista ser uma repetição dos livros de Samuel e Reis, mas foi escrito para lembrar aos que retornaram do exílio que eles eram um povo escolhido, descendência de Davi. O tema principal é de que Deus é fiel às Suas promessas.

    • 2 Crônicas

      Continua a estória de Davi, a construção do templo em Jerusalém durante o reinado de Salomão.
      Fala também sobre o reino de Judá até a destruição final de Jerusalém e o exílio do povo na Babilônia.

    • Esdras

      Fala sobre o retorno dos judeus do exílio na Babilônia. Começa com o decreto de Ciro rei da Pérsia, permitindo ao povo o seu retorno.
      Com todo o entusiasmo o povo começou a reconstruir o templo mas foram atacados durante dezoito anos pelos inimigos do norte.
      Finalmente, um decreto do rei Dario deixou-os terminar a obra.
      Conta também sobre o sacerdote Esdras que ensinou ao povo as leis.
      Foi Esdras quem provavelmente escreveu este livro bem como o de Neemias.

    • Neemias

      Neemias deixou a sua posição de mordomo do rei Artaxerxes da Pérsia, para tornar-se governador de Jerusalém.
      Ele liderou o povo na reconstrução dos muros da cidade.
      Este livro também mostra a importância da oração na sua vida.

    • Ester

      Relata a estória de uma linda moça judia a quem o rei da Persia escolheu para ser sua rainha.
      Quando Hamã conspirou para assassinar todos os judeus, o primo da rainha Ester, Mardoqueu fez com que ela soubesse do que estava ocorrendo e a persuadiu a salvar o seu povo.
      Arriscando sua própria vida, ela apelou ao rei e conseguiu dele autorização para que os judeus se defendessem, salvando-os assim da destruição.

  • Poesia

    Os cinco próximos livros do Velho Testamento, são livros de poesia e sabedoria.
    A poesia hebraica sempre usa pares de linhas que se repetem ou que se opõem em seu significado. Isso pode ser visto claramente no livro dos Salmos.

    • Este livro recebe do seu nome do personagem principal.
      Era um homem reto diante de Deus e muito rico e mesmo depois de perder tudo o que tinha, suas posses, seus filhos e até sua saúde, permaneceu fiel a Deus.
      O livro de Jó questiona as razões para os sofrimentos, especialmente das pessoas de bem.
      Os amigos de Jó insistiram que ele estava sofrendo provavelmente por algum pecado e até sua mulher o incitou a irar-se contra Deus, mas ele defendeu sua inocência e expressou sua confiança em Deus.
      Finalmente Deus falou e mostrou seu poder e Jó entendeu que Deus é maravilhoso, grandioso e que o ser humano não tem condições de compreender.

    • Salmos

      É um dos mais lindos livros da Bíblia.
      É composto por poemas de louvor, adoração, gratidão e arrependimento.
      A maioria deles foi escrita pelo rei Davi e alguns por Corá, Salomão, Moisés e outros.

    • Provérbios

      É uma coleção de sábios pensamentos e bons conselhos para a vida diária.
      O livro começa nos dizendo que "Otemor de Deus é o princípio de toda a sabedoria"
      Muitos destes provérbios são do rei Salomão; outros foram copiados pelos homens de Ezequias.
      Agur e Lemuel escreveram os dois últimos capítulos deste livro.

    • Eclesiastes

      É um estudo sobre o significado da vida. Seu autor fala da sabedoria, prazeres, riquezas, religião dentre outras coisas.
      Conclui que tudo na vida não tem sentido e é vazio sem Deus.

    • Cantares

      É uma coleção de poemas de amor entre um homem e sua amada. É um belo retrato do amor e casamento ideal para o homem.

  • Profecia

    Os últimos dezessete livros do velho Testamento se referem a profecias.
    Exceto por Lamentações, todos os demais livros levam os nomes de seus autores.
    Deus enviou estes profetas em épocas diferentes da história de Israel e de Judá.
    Eles exortaram asessoas a voltarem-se para Deus e avisou que Deus os puniria pela sua desobediência.

    • Isaías

      Profetizou em Judá durante os reinados de Uzias, Jotão, Acaz e Zedequias.
      Repetidamente ele alertou o povo que Jerusalém e Judá seriam julgados por sua maldade.
      No capítulo 39, ele previu o exílio na Babilônia e que mais tarde o reino seria restaurado.
      Começando no capítulo 40, Isaías ofereceu conforto com as seguintes promessas de Deus:
      1) Aos exilados seria permitido retornar a Jerusalém;
      2) Um Justo, traria salvação;
      3) Deus suscitaria um novo reino de justiça.

    • Jeremias

      Da mesma forma que Isaías, jovem ainda, foi chamado por Deus para avisar ao povo de Judá sobre a maldade que havia em seu meio.
      Jeremias gastou os primeiros vinte anos de seu ministério no reinado de Josias, um bom rei que tentou trazer o povo de Judá de volta a Deus.
      Depois disso, Jeremias esteve em frequente perigo causado por líderes politicos e religiosos que se enfureceram com as suas mensagens.
      Deus contudo protegeu a Jeremias que pode assim continuar a alertar aos maus e a consolar aos justos que confiavam em Deus.
      Depois que Jerusalém foi destruída, ele escolheu permanecer com o povo e foi com eles para o Egito.

    • Lamentações

      O título real deste livro é: Canções Para Funerais".
      O seu autor foi provavelmente Jeremias que estava triste e abatido devido a destruição de Jerusalém.
      Ele confessou os pecados do povo e orou a Deus por misericórdia.

    • Ezequiel

      Ezequiel foi sacerdote em Jerusalém. Ele foi levado cativo para a Babilônia com outros exilados judeus em 598 A.C.
      Os capítulos 1 a 24 são profecias sobre a destruição de Jerusalém.
      Depois que Jerusalém foi destruída, Ezequiel pregou uma nova mensagem de esperança, a de que o povo de Israel retornaria a Palestina.

    • Daniel

      Este livro conta a estória de Daniel e seus três amigos que foram tomados cativos.
      Estes quatro homens continuaram a obedecer e adorar a Deus mesmo tendo suas vidas colocadas em perigo.
      Nos últimos seis capítulos do deste livro, Daniel descreve sua visão do surgimento e da queda de reinos e finalmente o surgimento de um reino eterno.

    • Oséias

      Foi profeta em Israel durante o reinado de Jeroboão II.
      Os capítulos 1 a 3 falam a respeito de sua infiel mulher. No restante do livro, Oséias usa o seu casamento como analogia do amor de Deus por Israel, apesar de sua infidelidade.

    • Joel

      Profetizou no tempo do rei Joás.
      Ele descreveu uma terrível praga de gafanhotos invadindo a Palestina.
      Joel anunciou o "dia do Senhor" e alguns fatos que o precederiam.

    • Amós

      Foi um pastor de ovelhas, chamado para ser um profeta nas cidades do norte de Israel.
      Ele anunciou o julgamento de Deus para o povo por ter se afastado de Deus, por ser cruel com os pobres e pelo seu egoísmo.

    • Obadias

      O menor livro da bíbliai, é um livro que profetiza contra a nação de Edom.
      Obadias profetiza que este reino será destruído por Deus.

    • Jonas

      Jonas foi chamado por Deus para pregar em Nínive.
      Jonas tentou fugir de Deus e foi engolido por um peixe.
      Quando o peixe o retornou a terra firme, Jonas foi a Nínive e alertou o povo sobre o julgamento de Deus.

    • Miquéias

      Contém os escritos do profeta que viveu em Judá durante os reinados de Jotão, Acaz e Ezequias.
      Ele avisou o povo sobre o julgamento de Deus contra Jerusalém e Samaria por causa do pecado de seus líderes, mas também sobre as promessas de Deus de restaurar a Sião e um reino de paz para aqueles que confiassem em Deus.
      Ele profetizou sobre um soberano que nasceria em Belém, cujo reino seria eterno.

    • Naum

      É um livro que profetiza contra Nínive, a capital da Assíria.
      O profeta descreve a crueldade dos assírios quando estes conquistavam outras nações.
      Ele previu a destruição de Nínive e o fim do reino Assírio.

    • Habacuque

      Foi escrito na forma de um diálogo entre Deus e o profeta.
      Habacuque primeiro perguntou a Deus porque ele permitia que a maldade e a violência continuassem
      Quando Deus lhe disse que enviaria os babilônios para punirem a Judá, o profeta ficou muito preocupado.
      Ele não entendia porque Deus usaria os babilônios que eram ainda piores que os judeus.
      Deus respondeu que "os justos viveriam pela fé" e que os babilônios também seriam julgados.
      O final deste livro é um salmo de louvor.

    • Sofonias

      Profetizou durante o reinado do rei Josias. Ele avisou que o dia do Senhor traria julgamento sobre Judá e Jerusalém e conclamou os judeus a voltarem-se para Deus.
      Sofonias previu que que as nações vizinhas seriam destruídas e que Deus traria de volta o Seu povo.

    • Ageu

      Dezoito anos se passaram desde o decreto de Ciro que permitia aos judeus retornarem do exílio, mas eles não tinham ainda terminado de construir o templo.
      Ageu alertou que era a hora de reconstruir a casa do Senhor.
      Ele profetizou que a glória de Deus encheria o templo.

    • Zacarias

      As profecias de Zacarias começaram dois meses depois da primeira mensagem de Ageu.
      Deus enviou a Zacarias oito visões para encorajar os construtores do templo. Nos capítulos 7 e 8, Zacarias conclamou op povo de Deus a obedece-Lo agindo com misericórdia entre eles.
      Os capítulos 9 a 14 predizem a vinda do Rei de Sião,"o Senhor Todo Poderoso".

    • Malaquias

      Profetizou que os judeus retornariam do exílio.
      Ele avisou-os que estavam negligenciando e desobedecendo à Deus e que por isso seriam julgados.
      Ele tambem alertou que Deus salvaria aos justos.

Novo Testamento

  • O Novo Testamento é formado por 27 livros, aceitos pelos cristãos como parte das Sagradas Escrituras.
    Ele nos fala sôbre a vinda do Messias, Jesus Cristo e sôbre o começo da Igreja Cristã.
    Descreve a vida, a morte e a ressureição de Jesus. Também explica porque Ele morreu E nos ensina como podemos ser salvos.

    • Jesus E A Primeira Igreja

    Os primeiros cinco livros do novo testamento contam a estória da vida de Jesus e o início da igreja cristã.
    Os quatro evangelhos falam sobre os principais episódios da vida de Jesus Cristo, filho de Deus, que veio ao mundo e morreu por nossos pecados.
    O livro de Atos, continua o relato sobre o retorno de Jesus aos céus e os fatos relevantes acontecidos com os Seus discípulos

    • Mateus

      O primeiro evangelho foi escrito por Mateus, um dos doze discípulos de Jesus algum tempo antes dos romanos terem destruído o templo de Jerusalém, no ano 70 da nossa era.
      Mateus escreveu o evangelho para os judeus, mostrando que Jesus era o Messias prometido por Deus no velho testamento.
      Ele lembrou as profecias, mostrando como elas se concretizaram através da vida, morte e ressurreição de Cristo.
      Ele relatou também os ensinamentos de Jesus, muitos dos quais contidos no conhecido, Sermão do Monte.

    • Marcos

      O autor deste evangelho, pode ter sido o primeiro a escrever sôbre os eventos da vida de Jesus.
      Ele é provavelmente a mesma pessoa que trabalhou durante vários anos como missionário, junto a Paulo e Barnabé.
      Marcos o escreveu para que os primeiros cristãos soubessem como era Jesus bem como, as razoes para a Sua morte.
      Este livro conta detalhadamente os acontecimentos vividos na última semana da vida de Jesus entre nós, terminando com a Sua morte e ressurreição.

    • Lucas

      Este evangelho foi escrito por Lucas, o médico que acompanhava Paulo em suas viagens.
      Foi escrito para seu amigo de nome Teófilo, para confirmação de tudo o que antes já havia sido escrito por outros e que lhe fora ensinado.
      Lucas escreveu a mais completo e ordenado relato da vida de Jesus e de seu amor por todos, não só pelos ricos e importantes, mas também pelos pobres e desconhecidos.

    • João

      O quarto evangelho foi também escrito por um dos discípulos de Jesus, "...o discípulo que Jesus amava".
      João escreveu este livro, usando suas próprias palavras, "...para que creiam que Jesus é o Cristo, o filho de Deus e que crendo, tenhais vida em Seu nome (João 20:31).
      Ele quiz provar que as palavras de Jesus e os milagres por Ele realizados, na verdade provam que Ele é Deus.
      Ele narrou situações vividas por Jesus, onde seus poderes divinos eram mostrados e também os momentos em que Jesus reagia como o homem, quando sentia fome, ou se entristecia ou se aborrecia, como quando expulsou do templo aqueles que faziam comércio ali.

    • Atos

      Foi também escrito por Lucas e conta sôbre o surgimento e crescimento da Igreja Cristã.
      É também conhecido como "Os Atos Dos Apostolos". Fala de modo especial sôbre Pedro e Paulo, mas também relata a ação do Espírito Santo no meio do povo de Deus.
      O livro ensina três coisas sôbre a primeira igreja:
      1) Qual era a mensagem da Igreja;
      2) Como os Judeus rejeitaram a mensagem e como Deus enviou Seus discípulos aos gentios;
      3) O tratamento dado aos primeiros cristãos pelos Judeus e pelo Império Romano.

  • Cartas

    Foram todas escritas por líderes da Igreja, à pessoas ou igrejas locais; foram ao todo vinte e uma cartas, sendo 13 por Paulo, uma anônima (Hebreus), uma por Tiago (irmão de Jesus), duas por Pedro, três por João e uma por Judas (outro irmão de Jesus).

    • Romanos

      Paulo provavelmente escreveu esta carta ao fim da sua terceira viagem missionária.
      Ele estava voltando para Jerusalém e planejava visitar Roma e então ir à Espanha.
      O tema desta carta é justiça:
      1) Nenhum ser humano é justo;
      2) Jesus Cristo é perfeitamente justo;
      3) Se nós tivermos fé em Jesus, nós estamos livres do poder do pecado e uma nova vida nos é dada, retornando assim a um correto relacionamento com Deus;
      4) Nós devemos viver vidas cristãs, santas e agradáveis à Deus.

    • 1 Coríntios

      Foi escrita por Paulo em Éfeso, quando ele soube de notícias preocupantes sôbre a igreja em Corinto.
      Os cristãos de lá, estavam vivendo em conflito uns com os outros e alguns vivendo de modo pecaminoso.
      Corinto era uma cidade mergulhada em maldade e por isso mesmo era difícil para os cristãos não agirem como os seus vizinhos.
      Paulo escreveu então para ensinar-lhes como viver uma vida cristã, sabendo o que era certo e o que era errado.

    • 2 Coríntios

      Após a primeira carta de Paulo, algumas pessoas da igreja ficaram aborrecidas, mas a maioria, sabia que estava agindo erado. Eles enviaram mensagens a Paulo dizendo que mudariam o seu comportamento.
      A primeira parte desta carta conta como Paulo ficou alegre ao saber que os coríntios estavam arrependidos e que estavam agora tentando viver do modo que Deus queria que eles vivessem.
      Na segunda parte da carta, Paulo se defende daqueles que se enfureceram com ele e que estavam dizendo mentiras sobre ele.

    • Gálatas Paulo escreveu esta carta para os cristãos da romana provincia da Galácia.
      Aquelas igrejas estavam ficando confusas pelos ensinamentos de falsos mestres.
      Eles estavam sendo ensinados que os cristãos gentios, não estariam salvos, a menos que obedecessem as leis judaicas referentes a circuncisão e a alimentos proibidos.
      Paulo escreveu então para ensiná-los que ninguém é salvo por obedecer a lei, mas pela fé em Jesus; os cristãos estão livres das leis mosaicas para viverem uma vida de liberdade , santidade e amor.
    • Efésios

      Foi escrita por Paulo quando este se encontrava em uma prisão romana.
      Esta carta foi, provavelmente, escrita não só para a igreja em Éfeso, mas para todas as igrejas em redor daquela cidade.
      Paulo escreveu sobre como deveriam se comportar os cristãos em relação uns aos outros.

    • Filipenses

      Esta carta também foi escrita por Paulo em uma prisão em Roma.
      Os filipenses haviam mandado Epafrodito à Paulo com um presente.
      Enquanto estava em Roma, Epafrodito adoeceu e os cristãos de Filipo estavam preocupados. Quando melhorou, retornou para os filipenses com a carta de Paulo.
      Embora prêso, Paulo escreveu esta carta com muita alegria e estava muito agradecido pelo amor e apoio dos filipenses.

    • Colossenses

      É a terceira carta escrita por Paulo, de uma prisão em Roma quando soube através de Epafras que haviam falsos mestres em Colossos ensinando que a fé cristã era incompleta.
      Estavam ensinando aos colossenses a adorarem a anjos e seguirem regras especiais nas cerimonias.
      Paulo ordenou aos colossenses para se oporem a estes falsos mestres.
      Ele lembrou-os que Jesus esta acima de tudo e que Sua morte é tudo o que precisamos para sermos salvos dos nossos pecados e que por meio Dele nos fomos libertos das regras feitas pelos homens.

    • 1 Tessalonicenses

      Paulo fundou a igreja em Tessalonica durante a sua Segunda viagem missionária. Ele permaneceu lá por tres semanas, mas teve então que partir porque os Judeus se opuseram a ele vigorosamente.
      Paulo escreveu esta carta de Corinto, para encorajar os tessalonicenses e para ensiná-los um pouco mais a respeito do cristianismo.
      Ele os elogiou por serem bravos e por não desistirem da fé apesar de grandes sofrimentos.
      Ele os ensinou como viver de modo a agradar a Deus e tambem sôbre a segunda vinda de Jesus,
      Explicou que a hora em que Jesus virá é um segredo e que eles deveriam continuar o seu trabalho até a Sua volta.

    • 2 Tessalonicenses

      Esta carta foi tambem enviada de Corinto um pouco depois da primeira carta. Alguns não entenderam Paulo e estavam certos de que Jesus viria logo.
      Eles pararam de trabalhar e ficaram tão somente esperando a Segunda vinda de Jesus.
      Paulo então ensinou-lhes como seria a Segunda vinda de Jesus e que eles deveriam continuar trabalhando.

    • 1 Timóteo

      Timóteo era um jovem amigo de Paulo, que se tornou cristão durante a primeira viagem missionária de Paulo.
      Ele acompanhou Paulo em sua Segunda viagem e a partir dai, passou a ajudá-lo em seu trabalho.
      Quando Paulo escreveu esta carta, timóteo estava ensinando e liderando a igreja em Éfeso.
      Timóteo era jovem para estar exercendo a liderança da igreja e por isso Paulo escreveu para ajudá-lo em seu trabalho.
      Nesta carta ele ensina como as pessoas da igreja devem agir e que tipo de lideres a igreja deve ter.

    • 2 Timóteo

      Quando Paulo escreveu esta Segunda carta para Timóteo, ele estava de novo preso em Roma.
      Ele sabia que não poderia sair e mais que isso, que logo seria executado.
      Ele quiz encorajar a Timóteo, pois este teria que continuar o trabalho missionário, após a sua morte.
      Novamente Paulo deu mais instruções a Timóteo sobre como liderar a igreja, resistindo aos falsos mestres, sendo fiel aos ensinamentos de Jesus.

    • Tito

      Tito foi outro asmigo de Paulo que também o ajudou. Ele já tinha viajado com Paulo em outras ocasiões.
      Agora, ele estava liderando a igreja em Creta.
      Esta carta se parece com as cartas enviadas a Timóteo e ensinavam a Tito como ser um bom lider em sua igreja.
      Paulo ensina nesta carta como as pessoas devem proceder e sobre as responsabilidades de Tito.

    • Filemom

      Filemom era lider da igreja em Colossos e amigo de Paulo. Onésimo tinha sido escravo de Filemom e fugiu para Roma, levando dinheiro dele.
      Em Roma, Onésimo encontrou-se com Paulo e tornou-se cristão.
      Paulo enviou Onésimo de volta para Filemom, com esta carta na qual Paulo pede para que Filemom perdoe a seu escravo fugitivo, tratando-o como um irmão em Cristo.

    • Hebreus

      Quando esta carta foi escrita, os cristãos estavam sendo torturados e mortos por sua fé em Jesus.
      Alguns cristãos judeus, estavam pensando em desistir de serem cristãos e voltarem ao judaismo.
      O livro de Hebreus foi escrito para ensinar aos judeus cristãos que Jesus é o caminho.
      Ele mostra como Jesus completou a fé judaica, fazendo o sacrifício final pelo pecado ( Após a Sua morte nenhum sacrifício é mais necessário).
      O capítulo 1, fala sobre os homens de fé do Velho Testamento, exemplificando como seguir a fé e confiar em Deus.

    • Tiago

      Esta carta foi escrita por Tiago, irmão de Jesus e um dos líderes da igreja em Jerusalém, para ensinar aos cristãos que se tivessem realmente fé, agiriam como verdadeiros seguidores de Jesus.
      Ele alertou sobre coisas como raiva, contenda, mostrar favoritismo, ter controle sobre a língua, ser paciente e tambem sobre como orar.

    • 1 Pedro

      Foi escrita por Pedro um dos discipulos de Jesus, para encorajar os cristãos que estavam sendo perseguidos na Asia Menor.
      Pedro lembra-lhes como Jesus sofreu por eles e conclama-os a seguirem o exemplo de Cristo, sendo bravos e confiando em Deus.
      Ele diz que porque Deus os escolheu para serem Seu povo, eles deveriam viver da forma como Deus queria que eles vivessem.

    • 2 Pedro

      Foi escrita para o mesmo grupo de cristãos que receberam a primeira carta.
      Eles estavam em perigo de serem desviados da verdade pelos falsos mestres.
      Pedro lembra na carta que o melhor caminho para resistir a estes falsos ensinamentos é crescer no conhecimento e na prática da fé cristã.
      Pedro avisa que eles deveriam viver em santidade pois Jesus mantem a sua promessa de vir novamente ao mundo.

    • 1 João

      João, o discipulo amado, o mesmo que escreveu o quarto evangelho, escreveu tambem tres cartas.
      Nesta carta, ele também exorta os cristãos a não seguirem os falsos ensinamentos de alguns que estavam em seu meio.
      Estes estavam ensinando que Jesus não era o Cristo, o Filho de Deus. Eles diziam que Deus não se tornara homem; João explica quão importante é crer que Jesus é homem e Deus.
      Ele afirma que os cristãos podem saber se eles são de fato filhos de Deus, se amarem uns aos outros e obedecerem os mandamentos de Deus.

    • 2 João

      João escreveu esta carta para "a senhora eleita e seus filhos". Ele pode estar se referindo a "uma senhora cristã e sua família" ou a "igreja e seus membros".
      Ele salientou a importância de os cristãos amarem uns aos outros, pois amar nestas circunstancias, significa obedecer a Deus.

    • 3 João

      Esta carta foi escrita para Gaio, amigo de João e presbítero da igreja.
      Havia um homem nesta igreja chamado Diótrefes que se recusava a receber os mensageiros de João, pois não reconhecia a liderança do mesmo.
      João agradece a Gaio por sua ajuda e ao mesmo tempo repreender Diótrefes por sua falta de cooperação.
      João também promete visitar a igreja para lidar pessoalmente com esta matéria

    • Judas

      Como tiago, Judas era irmão de Jesus. Ele escreveu esta carta para alertar aos cristãos sobre os falsos mestres, os mesmos a quem Pedro se referiu em sua segunda carta.
      Além de ensinarem que Jesus não era Deus, levavam as pessoas a viverem em pecado.
      Judas avisou que Jesus puniria a estes falsos mestres do mesmo modo como o fez com os pecadores do Velho Testamento.

  • Apocalipse

    É um livro que trata do fim do presente mundo e do início de um novo céu e uma nova terra.

    • Apocalipse

      O livro do Apocalipse foi escrito pelo apóstolo João, durante o seu exílio na ilha de Patmos.
      Enquanto João estava lá, Jesus deu a ele uma visão daquilo que aconteceria no futuro assim como esclareceu coisas que ja haviam ocorrido.
      João também afirma neste livro que Deus tem o controle sobre todas as coisas que acontecem na terra.
      A visão de João mostra que Jesus tem o domínio sobre tudo e todos, mesmo sobre os mais poderosos governos e que Ele julgará e punirá todo o mal.
      Ele dá tambem uma idéia do céu, onde nós estaremos com Jesus.

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Esboço da Carta aos Filipenses


A carta foi escrita por Paulo por volta de 62 a 64 DC. A primeira visita de Paulo aconteceu em 52DC e a carta foi escrita uns dez anos mais tarde. É uma carta de elogio, mas contém uma suave repreensão (Evódia e Síntique). A palavra chave é “regozijo.” Este escrito de Paulo é como se fosse um “recibo” escrito na forma mais linda e poética. Na carta a Filemon Paulo pede um favor; nesta carta ele agradece um favor. Atos 16 tem o registro de como nasceu a Igreja em Filipos.Esta carta de Paulo nos apresenta quatro divisões muito claras e simples:Cap. 1 - Cristo É a Nossa Vida Cap. 2 - Cristo É a Nossa MenteCap. 3 - Cristo É o Nosso Alvo Cap. 4 - Cristo É a Nossa ForçaCapítulo Um: Cristo É A Nossa Vida - Fl.1.21Saudação: 1.1,2 - Ação de Graças - 1. 3-8 (mente e coração)Intercessão: 1.9-11 (Paulo vai diante do Trono para interceder)Os interesses do Senhor em primeiro lugar (1.12-18)A íntima comunhão no Espírito Santo (1.19)Cristo engrandecido na vida ou na morte (1.20,21)Profundo desejo de servir a Deus e aos santos (1.22-26)Anseio por ver os crentes vivendo dignamente o Evangelho (1.227-30)Podemos ver Cristo manifestando Sua vida em Paulo nos seguintes aspectos: intercedendo, buscando os interesses do Senhor, na comunhão íntima com o Espírito, engrandecendo Cristo na vida e na morte, e vendo os crentes vivendo de modo digno do Evangelho.Capítulo Dois: Cristo É A Nossa Mente - Fl.2.5A mente de Cristo - Como ela opera - sua atividade: 2.1-4A mente de Cristo - Como ela se manifestou - sua natureza: 2.5-11A mente de Cristo - O que ela produz - seus resultados: 2.12-16A mente de Cristo - Exemplos práticos da sua realidade:Paulo (2.17,18) - Timóteo (2.19-24) - Epafrodito (2.25-30)2.1,2 - O fato de estarmos todos em Cristo deve nos manter unidos. O poder do amor cristão deve nos manter em união. O fato de participarmos do Espírito Santo deve nos manter distantes da desunião. Os entranháveis afetos e misericórdia devem nos livrar da desunião. O perigo que ameaçava a igreja em Filipos era a divisão. Qual é a solução para tal situação: Fazer tudo sem contenda ou vanglória (v.3a), dentro do espírito de humildade (v.3b), considerando os outros superiores (v.3c) e buscando os interesses dos outros também (v.4). Isto é a mente de Cristo na prática.O Exemplo De JESUS. Ele existia na forma de Deus:1. Não julgou isso como algo a que devesse Se agarrar2. Esvaziou-Se a Si mesmo 3. Tomou a forma de servo3. Feito semelhante aos homens 5. Humilhou-Se4. Foi obediente até à morte 7. Morte de cruz.Pelo Que:1. Deus O exaltou 2. Soberanamente 3. Dando-Lhe um Nome4. Que está acima de todo nome5. Para que a ele se dobre todo joelho6. E toda língua confesse que Jesus é o Senhor 7. Para glória de Deus PaiComo Podemos Ter A Mente De Cristo Na Prática?1. Obedecendo (2.12a) - 2. Desenvolvendo a salvação (2.12b)3. Deus operando o querer e o realizar da Sua boa vontade (2.13)4. Fazendo tudo sem murmuração nem contenda (2.14a)5 Procurando ser inculpáveis e simples (2.15a)6. Filhos de Deus sem culpa (2.15b) - - - 7. Resplandecendo como astros (2.15c)8. Preservando a Palavra da Vida (2.16) - (Dia de Cristo: Galardão)Exemplos PráticosPaulo: Sendo oferecido como libação sobre o sacrifício (2.17)Timóteo: Possui a mente de Cristo (v.20) - cuida dos interesses dos irmãos (v.20)Seu caráter (v.22) - Seu serviço (v.22) - Como filho ao pai (22)Epafrodito: cooperador, companheiro de lutas, (v.26) - adoeceu mortalmente mas Deus o poupou (v.27) - Recebei-o com alegria e honras (v.29) - Por causa da obra de Cristo chegou às portas da morte (v.30).Resumo dos Capítulos 1 e 2No cap. 1 Paulo adverte com respeito ao viver centralizado em Cristo. No cap. 2 ele mostra as condições para se evitar a desunião e divisão. Cristo em Sua humilhação é o nosso exemplo. Depois Paulo, Timóteo e Epafrodito são usados como exemplos práticos dessa realidade.Filipenses 3 - Cristo e o Nosso Alvo - 3.13O que poderia impedi-los de alcançar o alvo? O versículo 2 dá a resposta:Os cães, os maus obreiros e os mutiladores. O versículo 3 dá a posição correta:nos gloriamos em Cristo, servimos a Deus em Espírito e não confiamos na carne.Paulo fala das suas conquistas na carne: 1) Circuncidado ao oitavo dia 2) da linhagem de Israel 3) da tribo de Benjamim 4) hebreu de hebreus 5) concernente à lei, fariseu 6) concernente ao zelo, perseguidor da Igreja 7) concernente à justiça que há na lei, irrepreensível. Nos quatro primeiros ele mostra a pureza da sua descendência e nas três últimas a visão da sua vida como filho da lei.Paulo fala das suas conquistas espirituais:- Perda do passado - vs.7,8a - Experiência do presente - vs.8b,9,10- O alvo a ser alcançado - v. 11 (ressurreição seletiva dentre os mortos)CONDIÇÕES PARA SE ALCANÇAR O ALVO:- Prosseguir (v.12. Os.6.3) - Esquecendo e prosseguindo (v.13)- Prosseguir para o alvo (v.14) - Avançar segundo a medida da fé (vs.15,16)- Paulo é o exemplo a ser seguido (v.17) - Cuidado com os inimigos da cruz (18,19)- Somos cidadãos do céu - de lá virá nosso Salvador e então nosso corpo será transformado para ser conforme o Seu corpo de glória (20,21, v. 11).Filipenses 4 - Cristo É A Nossa Força - 4.13V1 - Segredo do progresso cristão - permanecer firmes V2 - As contendas e discórdias impedem tal avanço e atinge os demais V3 - Paulo pede ajuda a Sizigos para reconciliar as irmãs V4 - Regozijo no Senhor - antídoto contra a tristeza e depressãoV5 - O altruísmo deve ser praticado e conhecido de todos os homens. O Senhor está sempre perto, conosco (Mt.28.20)V6 - A ansiedade dá ocasião a todos os tipos de males - vença-a pela oraçãoV7 - Só assim a paz de Deus pode ser provada na vida diáriaV8 - Os corações e mentes podem ser guardados quando pensamos em tudo o que é:verdadeiro, honesto, justo, puro, amável, boa fama, há virtude, há louvor?V9 - O exemplo do apóstolo: companhia consciente do Deus de pazV10 - A alegria de Paulo pela lembrança dos filipensesV11 - Paulo e as circunstâncias - sua independência delasV12 - Paulo sabia: ter fartura e padecer necessidadeV13 - O segredo: Cristo é a nossa forçaV14 - Ofertas dadas de coração sempre são bem recebidasV15 - Só os filipenses ajudaram Paulo no inícioV16 - Fizeram isso por duas vezesV17 - Paulo buscava maior crédito espiritual em favor delesV18 - Paulo agora tinha tudo - tinha abundância - oferta de cheiro suaveV19 - Daí e dar-se-vos-á V20 - Glória seja dada ao PaiV21-23 - Saudação: os de Filipos - os que estavam com Paulo - todos os santos -os da casa de César - a graça do Senhor Jesus Cristo.7. A Revelação do Mistério Divino - 3.1- 12a) O Mistério de CRISTO - 3.4b) Revelado pelo ESPIRITO aos Apóstolos e Profetas - 3.5c) O Mistério: judeus e gentios são co-herdeiros de um mesmo corpo e participantes da promessa em CRISTO pelo Evangelho - 3.6d) Judeus e gentios são levados a uma união íntima de vida, amor e glória eterna em CRISTO; tal união pode ser descrita pelas palavras:i) Corpo - união em vida - ii) NOIVA - união em amoriii) Templo - união em glória.II) Nosso andar espiritual em CRISTO - 4.1 a 6.24
1. Aspecto Coletivo - a Igreja - 4;1-162. Aspecto Individual - Os Irmãos - 4.17-5.23. Aspecto Exterior - Os de Fora - 5.3 -214. Aspectos Especiais - 5.22 a 6.95. Aspecto Sobrenatural - 6.10-206. Conclusão: 6.21-24

Autor: Delcio Meireles

| Carta aos Romanos |

Carta aos Romanos

“O Evangelho, o poder de Deus para salvação” – Rm 1:16 Introdução: 1:1-15 I. Doutrina: Como o Evangelho Salva o Pecador 1-) O Problema Racial – “Pecados e Pecado” – 1:16 a 8:39 a) O Gentio Culpado e Pecador – 1:18-32 b) O Judeu Culpado e Pecador – 2:1 a 3:20 2-) A Resposta do Evangelho – Quanto aos “Pecados” – 3:21 a 5:11 a) Judicialmente – 3:21 a 5:11 b) Experimentalmente – 5:1-11 3) Resposta do Evangelho – Quanto ao “Pecado” – 5:12 a 8:39 a) Judicialmente – 5:12 a 7:6 b) Experimentalmente – 7:7 a 8:39 II. Dispensação: O Evangelho e Israel – 9 a 11 1-) Não anula o Propósito Quanto a Israel – 9:1-30 a) Porque nem todo Israel é verdadeiro Israel – 9:27-29 b) Um remanescente eleito será salvo – 9:27-29 2-) Cumpre a Promessa a Israel – 10:1-21 a) Mas Israel Procura a Salvação por obras – 10:14 b) E tropeça (9:32) por causa da incredulidade – 10:18-21 3-) Confirma o Futuro de Israel – 11:1-36 a) A queda de Israel torna-se bênção para os gentios – 11:1-24 b) E todo os Israel será salvo num dia – 11:25-29 III. Parte Prática 1-) A Vida Cristã e os Aspectos Sociais – 12:1 a 15:13 a) A Base: consagração e renovação – 12:1-2 b) O Fruto: o serviço e amor aos outros – 12:3-21 2-) A Vida Cristã e os Aspectos Civis – 13:1-14 a) Sua Expressão: submissão consciente – 13:1-7 b) Seu Fundamento: amor pelo próximo – 13:8-14 3-) A Vida Crista e os Aspectos Mútuos – 14:1 a 15:13 a) O Principio: Consideração Mutua – 14:1-23 b) O Incentivo: O Exemplo de Cristo – 15:1-13 c) Suplemento: 15:14 a 16:27 Autor: J Sidlow Baxter

| Esboço da Carta aos Efésios |

Esboço da Carta aos Efésios

Local: Roma Data: 60 ou 62 DC Destinatários: A Carta era provavelmente uma circular enviada às igrejas da Ásia Menor. Nos manuscritos mais antigos a palavra “Éfeso” não aparece em 1.1. Alguns acreditam que esta seja a Carta aos Laodicenses, mencionada em Colossenses 4.16.Tema da carta: A Igreja, o Corpo de CRISTO.Principais divisões da carta:Os seis capítulos são divididos em duas partes principais: Caps. 1 a 3: Parte Doutrinária - Nossas Bênçãos Espirituais em Cristo (1.3) Caps. 4 a 6: Parte Prática - Nosso Andar Espiritual em Cristo (4.1)Éfeso: Era a principal cidade do distrito e célebre pelo seu Templo consagrado a Diana (Ártemis). Seus habitantes eram notáveis pelo luxo, lascívia e a prática de artes mágicas.Paulo em Éfeso: O Livro de Atos menciona duas visitas de Paulo a Éfeso (At.18.19-21; 19.1, 8-10). Um ano depois de sua estada em Éfeso, Paulo teve uma entrevista com os anciãos daquela igreja, quando se dirigia da Macedônia para Jerusalém (At.20.17-38).Introdução: 1:1.2 I) Nossas bênçãos espirituais em CRISTO - 1.3 a 3.21 1. Louvor pelas bênçãos espirituais em CRISTO - 1.3-14 a) Eleitos antes da fundação do mundo - 1.4 b) Predestinados para serem filhos por adoção - 1.5a c) Filhos por adoção - 1.5b, 6 d) Redimidos pelo sangue de Cristo - 1.7,8 e) Recebendo a revelação do mistério da Sua vontade - 1.9,10 f) Feitos herança no Filho de Deus - 1.11,12 g) Selados com o Espírito Santo da promessa - 1.13Ao meditar nas bênçãos espirituais que temos em Cristo, Paulo foi levado a orar em favor dos irmãos em Cristo. Que o Senhor nos conceda o mesmo impacto.2. Oração pela percepção Espiritual - 1.15-23 “Para que o DEUS de nosso SENHOR JESUS CRISTO...vos conceda...” - 1.17a a) Espírito de sabedoria e de revelação - 1.17b b) Pleno conhecimento da Sua pessoa - 1.17c c) Iluminação dos olhos da mente - 1.18a “Para que saibais...” a) Qual seja a esperança da Sua chamada - 1.18b b) As riquezas da glória da Sua herança nos santos - 1.18c c) A sobre-excelente grandeza do Seu poder sobre nós - 1.19aNo capítulo dois Paulo mostra a operação deste poder nos crentes. Nos versículos 1 a 3 podemos ver nossa condição antes da operação do ESPIRITO SANTO.3. Nossa antiga condição sem CRISTO - 2.1-3 a) Mortos em delitos e pecados - 2.1 b) Andando segundo o príncipe das potestades do ar - 2.2 c) Fazendo a vontade da carne e dos pensamentos - 2.3a d) Sendo por natureza filhos da ira - 2.3b “MAS DEUS...”4. Nossa nova condição em CRISTO - 2.4-10 a) Nos vivificou juntamente com CRISTO - 2.5 b) Nos ressuscitou juntamente com CRISTO - 2.6a c) Nos assentou em lugares celestiais em CRISTO - 2.6b d) Para mostrar...as abundantes riquezas da Sua graça - 2.75. Como passamos a possuir tal condição em CRISTO? - 2.8-10a) Pela graça de Deus - 2.8a b) Por meio da fé - 2.8b c) É dom de Deus - 2.8c d) Não veio das obras - 2.9 e) Somos feitura de Deus - 2.10a f) Criados em Cristo Jesus para as boas obras - 2.10b g) Preparadas por Deus para que andemos nelas - 2.10c6. Nosso novo relacionamento em CRISTO - 2.11-22a) Nosso antigo relacionamento - 2.11,12 i) Éramos gentios - ii) Chamados incircuncisão - iii) Sem CRISTO - ii) Separados da comunidade de Israel - v) Estranhos - vi) Sem esperança - vii) Sem DEUS no mundo.b) Como esta mudança foi operada - 2.13-15 i) A distância foi retirada (13) - ii) A desunião foi desfeita (14a) ii) A divisão retirada (14b) - iv) A inimizade desfeita (15a) v) A distinção apagada (15b) c) Nosso novo relacionamento - 2.19-22 i) Somos cidadãos de uma cidade - (19) - ii) Membros de uma família (19) ii) Edificados sobre um fundamento (20) - iv) Partes de um edifício (21) v) Habitados pelo ESPIRITO SANTO(22)
Os judeus e os gentios agora são: 1) Estão reconciliados com DEUS em um corpo - (16) 2) Desfrutam da paz que CRISTO evangelizou - (17) 3) Ambos têm acesso ao Pai através do Espírito - (18) 7. A Revelação do Mistério Divino - 3.1- 12 a) O Mistério de CRISTO - 3.4 b) Revelado pelo ESPIRITO aos Apóstolos e Profetas - 3.5 c) O Mistério: judeus e gentios são co-herdeiros de um mesmo corpo e participantes da promessa em CRISTO pelo Evangelho - 3.6 d) Judeus e gentios são levados a uma união íntima de vida, amor e glória eterna em CRISTO; tal união pode ser descrita pelas palavras: i) Corpo - união em vida - ii) NOIVA - união em amor iii) Templo - união em glória.8. O recebimento da Plenitude Divina - 3.13-21 (Segunda oração de Paulo - “vos conceda” - 3.16) a) Fortalecidos com poder pelo Seu ESPIRITO no homem interior - 3.16 b) Arraigados e fundados em amor - 3.17 c) Cheios de toda a plenitude de DEUS - 3.19( O que vem a ser a “plenitude de DEUS”? Col.1.19; 2.9) Em nossa pequenez espiritual isto pode parecer absurdo, mas veja como Paulo conclui - 3.20,21.II) Nosso andar espiritual em CRISTO - 4.1 a 6.241. Aspecto Coletivo - a Igreja - 4;1-162. Aspecto Individual - Os Irmãos - 4.17-5.23. Aspecto Exterior - Os de Fora - 5.3 -214. Aspectos Especiais - 5.22 a 6.95. Aspecto Sobrenatural - 6.10-206. Conclusão: 6.21-24Andar: Em amor (5.2) - Como filhos da luz (5.8) - Prudentemente (5.15) - Dignamente (4.1) - Nas boas obras (2.10) - Diferente dos ímpios (4.17) - Não na carne (2.3) Amor do SENHOR pela Igreja: Passado (amou) - Presente (santificá-la) - Futuro (apresentá-la).Autor: J. Sidlow. Baxter - Livro: Examinai as Escrituras
Análise dos Livros do Novo Testamento
LIVRO
PALAVRA ou FRASE CHAVE
MENSAGEM
Mateus
“Reino”
Jesus como Rei Messias
Marcos
Imediatamente
Jesus como o Servo
Lucas
Filho do homem
Jesus como homem Ideal
João
Crer
Jesus, como o Filho Eterno de Deus
Atos
“Começou”
O trabalho que Jesus iniciou, descrito nos Evangelhos foi, e ainda é feito por Ele pelo Espirito Santo
Romanos
Justiça
A soberania de Cristo
I Corintios
“Nosso Senhor”
A justificação pela Fé, seu método e resultados
II Corintios
Conforto e Ministério
O Conforto: Sua natureza e dispensação
O Ministério: Sua mensagem e desempenho
Gálatas

Cristo, o libertador: da Lei e do mero formalismo guiando à gloriosa liberdade
Elésios
A Igreja
A Igreja, o Corpo de Cristo
Filipenses
“Todos”
A unidade Cristã deve ser mantida a todo o custo
Colossenses
“Ele é a Cabeça”
A suprema glória e dignidade de Cristo
I Tessalonicenses
“Esperar dos Céus a Seu Filho”
A vinda do Senhor PARA o Seu povo
II Tessalonicenses
“O Dia do Senhor”
A vinda do Senhor COM o Seu povo
I Timóteo
“Como convém andar”
Designada a conseguir, I Tim 4:12
II Timóteo
“Vergonha”
Lealdade ao Senhor e à Verdade, em face da perseguição e da apostasia
Tito
“Em tudo te dá por Exemplo”
O ideal de Deus para a Igreja e para os Obreiros
Filemon
Receber
A prática do perdão indispensável e ilustrado
Hebreus
Melhor
A cura do desânimo e do desvio é uma real concepção da Glória e da Obra de Cristo
Tiago
Fé e Obras
A fé manifesta nas obras
I Pedro
Sofrimento
Como poderemos sofrer, paciente e alegremente, para a Glória de Deus
II Pedro
Lembrança
Como manter-se puroe leal nos dias de corrupção e apostasia
I João
Saber e Comunhão
A vida em Comunhão com Deus, sua alegria, vitória, segurança e certeza
II João
Verdade
A verdade deve ser aceita, obedecida e mantida a todo o custo
III João
“Cooperadores”
1. O dever da hospitalidadena Igreja2. O pergio dum dirigente déspota
Judas
Guardar - Guardado
O nosso dever ante a apostasia é guardar a fé, confiantes em que estamos guardados para não tropeçarmos
Apocalipse
Revelação
Jesus gloriosamente triúnfante
Extraído do livro “A Bíblia em Esboço” de Robert Lee

Análise dos Livros do Antigo Testamento

Análise dos Livros do Antigo Testamento
LIVRO
PALAVRA e FRASE CHAVE
MENSAGEM
Gênesis
O Princípio
A queda do homem, sob todos os aspectos em face da salvação de Deus
Êxodo
Redenção
Redenção pelo sangue
Levítico
Santidade e Expiação
O acesso a Deus pelo sangue; A santidade dos redimidos, um Imperativo
Números
Serviços, trabalho, guerras, jornadas
Os redimidos, salvos para servir, Combater a incredulidade
Deuteronômio
Obediência
O verdadeiro motivo para a obediência é a necessidade da obediência
Josué
Possuir
A fidelidade de Deus
Juízes
Reto aos seus olhos
Queda espiritual e a Graça em restauração
Rute
Descanso - Redimir
Descanso mediante a redenção e união
I Samuel
Orou
O lugar para a oração e o seu poder nas experiências na vida
II Samuel
Perante o Senhor
“Estai certos que o seu pecado vos descobrirá”
I Reis
“Como o coração de Davi seu pai”
Deus o Soberano Governador de Israel
II Reis
Seguindo a Palavra do Senhor
O cumprimento da palavra de Deus
I Crônicas
Tu reinas sobre tudo
Deus como Senhor Soberano
II Crônicas
“Que tem preparado o seu coração para buscar ao Senhor”
Buscando e servindo ao Senhor
Esdras
A Palavra do Senhor
O Lugar e o poder da palavra de Deus, na vida espiritual, social e civil do seu povo
Neemias
Oração e Trabalho
Oração, sofrimento, perseverança; condições para o sucesso do trabalho de Deus
Ester
“Para tal tempo como este”
A realidade da providência Divina

Provação
As provações e os sofrimentos, as vezes nos sobrevém para nossa instrução; nem sempre para castigo
Salmos
Adoração
“Adorai ao Senhor na beleza da Sua Santidade”
Provérbios
Palavras para orientar a vida
A piedade é, intensamente prática
Eclesiastes
Debaixo do sol
A vida separada de Deus, é cheia de cansaço e desapontamento
Cantares de Salomão
Amor
Comunhão de Cristo com o Seu povo: sua necessidade, condição e resultado
Isaias
Salvação – o santo de Israel
A salvação da nação pelo Senhor, por meio do julgamento e da graça
Jeremias
Apostasia, Volta, Reparação, Amado
A certeza do juízo de Deus. O amor eterno de Deus
Lamentações de Jeremias
“Não vos comove isto...”
A miséria, conseqüência do pecado. O amor e compaixão do Senhor
Ezequiel
A Glória do Senhor
A bondade e a severidade de Deus
Daniel
“O Altíssimo tem domínio”
A soberania universal de Deus
Oséias
Volta
Uma exposição do método de Deus em restaurar os desviados
Joel
O Dia do Senhor
O valor e a importância do arrependimento
Amós
Castigo
O pecado da nação ímpia no julgamento da nação
Obadias
“Como tu fizeste, assim se fará contigo”
Aviso solene contra os perigos do orgulho e do anti-semitismo
Jonas
“Não foi isto o que eu disse”
Deus, é Deus do gentio como o é do judeu
Miquéias
“Quem, ó Deus, é semelhante a ti”
Deus odeia a injustiça, o ritualismo e deleita-se em perdoar
Naum
De uma vez
A sentença e o fim horrível do apóstata
Habacuque
Por que ?
A Constancia de Deus consigo mesmo à vista do mal permitido
Sofônias
Zeloso
“Eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso.”
Ageu
A Palavra do Senhor
Deus em primeiro lugar, na vida e no serviço
Zacarias
“Eu sou zeloso”
O amor e o cuidado de Deus, pelo seu povo
Malaquias
“Vós dizeis”
Lembrai-vos, arrependei-vos, voltai, relatai
Extraído do livro “A Bíblia em Esboço” de Robert Lee

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

LIVRO DO APOCALIPSE

LIVRO DO APOCALIPSE

Capítulos: 22,

Introdução da Bíblia.

AUTOR. O apóstolo João.LUGAR. Possivelmente na ilha de Patmos, na costa ocidental da Ásia Menor, aonde João foi desterrado " por causa da Palavra de Deus e do testemunho de Jesus ".DATA. Indeterminada. De acordo com a opinião tradicional, perto do ano 96 a.C.AUTORIDADE. Diz-se ser a revelação de Jesus, 1:1.MÉTODOS DE INTERPRETAÇÃO. Estes têm sido extremamente variados e com freqüência imaginativos. Milhares de volumes têm sido escritos sobre este livro. Existem quatro escolas principais que tratam deste tema.(1) A pretérita. Crê que as profecias de Apocalipse já se cumpriram.(2) A futurista. Sustenta que o livro contém um prognóstico da história universal.(3) A histórica. Vê os eventos do livro como descrições simbólicas da história da igreja, desde a época do Novo Testamento até o final dos tempos.(4) A eclética, ou idealista. Firma-se nos princípios espirituais do livro e não dogmatiza sobre detalhes das visões mais misteriosas.Esta escola crê que há três classes de passagens no Apocalipse: as que são mui claras em seu ensino espiritual; as que são misteriosas, mas que contêm elementos da verdade e são instrutivas; as que são tão ocultas que é inútil, com nosso conhecimento atual, dar-lhes interpretações finais.É provável que algumas profecias contenham dois elementos, o próximo e o distante. O primeiro se refere especialmente a eventos durante a época de João ou pouco depois; o último trata de acontecimentos dos tempos vindouros.PARTICULARIDADES(1) O Apocalipse é o único livro da Bíblia que contém uma promessa especial aos leitores obedientes (1:3), e ao mesmo tempo pronuncia uma maldição sobre os que alterem seu conteúdo, 22:18-19.(2) Sete é o número dominante do livro. Sete candeeiros, igrejas, selos, anjos, trombetas, tronos, taças, espíritos, estrelas, etc.; e sete "não mais".(3) Os últimos capítulos de Apocalipse contêm um contraste assombroso com os primeiros capítulos de Gênesis. Gênesis fala da criação do sol, da entrada do pecado no mundo, da proclamação da maldição, do triunfo de Satanás, e da exclusão da "árvore da vida". Apocalipse fala de um lugar onde não haverá pecado nem maldição, onde Satanás será vencido, e onde haverá acesso à " árvore da vida ".PLANO DE ESTUDOAinda que este livro tenha sido com freqüência passado por alto, devido a seu caráter misterioso, há muitos pontos de vista a partir dos quais pode-se estudá-lo proveitosamente, sem a necessidade de dar-lhe interpretação dogmática ou arbitrária. Se o livro está escrito em chave, não pretendemos haver encontrado um manual que lhe revele os mistérios.Simplesmente sugerimos o tema seguinte como algo proveitoso.TEMA SUGERIDO. O conflito moral e espiritual das épocas.FIGURA CENTRAL. O Cordeiro, finalmente vitorioso sobre todos os poderes do mal. O Cordeiro é mencionado cerca de trinta vezes.ACONTECIMENTOS DA ÉPOCA. Há muitos destes acontecimentos no livro; sugerimos dois, que devemos considerar no estudo das visões.(1) O nascimento do filho varão, visto por muitos como a encarnação de Jesus Cristo, cap. 12.(2) O toque da sétima trombeta (11:15), que anuncia sua vitória em todo o mundo.SINOPSEO livro pode ser dividido numa série de visões, algumas das quais são parcial ou totalmente veladas: outras são comparativamente claras em seus ensinos. Não é possível dizer sempre onde termina uma visão e começa outra, mas, por conveniência, elas podem ser estudadas sob vários números, de acordo com o ponto de vista de cada uma.Cap. 1.(1) Introdução e promessa aos leitores obedientes, vv. 1-3.(2) Saudação de João e do Cristo glorificado, vv. 4-8.VISÃO I.(1) Do Cristo glorificado, 9-16.(2) A ordem de escrever às sete igrejas, v. 19.(3) A mensagem às igrejas, caps. 2-3.Cap. 2.(a) A Éfeso, a igreja reincidente, persistente no serviço, estrita na disciplina, mas esfriando-se em seu amor, vv. 1-7.(b) A Esmirna, a igreja pobre, mas verdadeiramente rica, que enfrenta um período de perseguição, vv. 8-11.(c) A Pérgamo, a igreja num ambiente perverso, firme mas infectada com heresia, vv. 12-17.(d) A Tiatira, a igreja de boas obras, mas que tolerava uma falsa profetisa, vv. 18-29.Cap. 3.(e) A Sardes, a igreja moribunda, vv. 1-6.(f) A Filadélfia, a igreja fraca, mas fiel, vv. 7-13.(g) A Laodicéia, a igreja morna, satisfeita consigo mesma, que se orgulha da sua riqueza, mas que é miserável, pobre, cega e nua, vv. 14-22.Pensamento saliente: promessas aos vencedores.VISÃO II. Parcialmente velada.Cap. 4.(1) A visão de Deus no céu sobre seu trono, o Criador do Universo recebendo a adoração dos seres viventes e dos vinte e quatro anciãos, vv. 1-11.Cap. 5.(2) O Cordeiro abre o livro dos sete selos, o cântico novo, e a adoração universal do Cordeiro. Interpretação sugerida: somente Cristo pode descobrir os mistérios divinos mas profundos.Cap. 6.(3) A abertura dos seis selos, (velada), vv. 1-17. Tem havido muitas interpretações diferentes; não vale a pena juntar outra. Uma lição clara, vv. 9-11, é que os crentes são provados pela demora divina.VISÃO III. Parcialmente velada.Cap. 7. vv. 1-8, Pensamento sugerido: Deus protege seu povo escolhido.VISÃO IV.Cap. 7. Certezas reconfortantes.(a) A multidão incontável dos redimidos, vv. 9-10.(b) Os meios mediante os quais eles aparecem na presença de Deus, vv. 13-15.(c) Suas atividades e seu gozo eterno, vv. 15-17.VISÃO V. Parcialmente velada.Cap. 8. Evento transcendental, a abertura do sétimo selo, causa silêncio no céu. v. 1.Possível explicação. Toda a música e as vozes dos anjos silenciaram porque durante o período do sétimo selo Cristo devia sair para a sua missão na terra.Isto não é mera imaginação. O fim do tempo evidentemente se aproximava, 10:6. Se esta interpretação é correta, em 8:1 nos encontramos na fonte exata do plano divino de salvação, e veremos que os eventos focalizam até o filho varão do capítulo.Em 8:3-4, a idéia parece ser que as orações dos santos subiram a Deus pedindo a vinda do reino messiânico.Cap. 9. Logo continua uma porção velada da visão, o toque das seis trombetas, caps. 8 e 9, que segundo parece, anuncia os juízos vindouros.Caps. 10 e 11.VISÃO VI. Parcialmente velada. A única coisa clara é que os eventos parecem apontar a grande consumação pelo fato do anjo poderoso anunciar que não haveria mais demora. (10:5-7), mas que as boas novas referidas pelos profetas estão prestes a ser cumpridas.Entre tantas opiniões diferentes, é temerário sugerir uma interpretação do livrinho do capítulo 10 e das duas testemunhas do capítulo 11. Já que estes precedem imediatamente a visão do nascimento do filho varão do capítulo 12, eles podem referir-se ao período profético anterior à vinda de Cristo.Talvez os capítulos 12-20 contenham visões parcialmente veladas relacionadas com o grande conflito messiânico.VISÃO VII.Caps. 12 e 13. O grande evento da época, O nascimento do filho varão, Cristo, e a manifestação simultânea dos poderes satânicos organizados para destruí-lo.A justificação deste ponto de vista é que durante a vida de Cristo na terra os poderes das trevas estavam em intensa atividade. Note a intenção de Herodes de destruir o menino Jesus, os numerosos casos de possessão satânica e a oposição maligna que resultou na crucificação de Cristo.Não há aqui nenhuma interpretação detalhada dos mistérios, mas se chama a atenção para as armas espirituais com as quais seria ganha a vitória, vv. 12.11.VISÃO VIII. Parcialmente velada.Cap. 14, vv. 1-13. Sem nenhuma interpretação forçada, é possível olhar este capítulo como um resumo profético do conflito vindouro entre o Cordeiro e seus inimigos.Se este ponto de vista é aceito, nos primeiros cinco versículos os cento e quarenta e quatro mil representariam os crentes sobresselentes da primeira dispensação; os versículos 6-7 se refeririam ao começo de uma atividade missionária em todo o mundo; os versículos 8-11 seriam anúncios preliminares da vitória final, e os versículos 12-13 se refeririam à bem-aventurança dos crentes mortos.VISÃO IX. Parcialmente velada.Cap. 14. A sega e a vindima, vv. 16-20.VISÃO X. Parcialmente velada.Cap. 15.(1) Os primeiros vencedores e seu cântico, vv. 1-4.(2) Os sete anjos e as taças de ouro, vv. 5-8.Cap. 16. O derramamento das sete taças da ira, vv. 1-21.VISÃO XI. Velada.Caps. 17,18. A queda de Babilônia, a cidade prostituta, e dos inimigos do Cordeiro que a venceram.VISÃO XII.Cap. 19.(1) O coro de aleluia no céu, celebrando a vitória espiritual, vv. 1-6.(2) As bodas do Cordeiro, vv. 7-9.VISÃO XIII.(1) Cristo, o conquistador espiritual, sobre um cavalo branco, fere as nações com a espada do Espírito, 19:11-16.(2) Parcialmente velada. Cristo vence a besta, o falso profeta e a seus aliados.VISÃO XIV. Parcialmente velada.Cap. 20.(1) O aprisionamento de Satanás, vv. 1-3.(2) A primeira ressurreição, vv. 4-6.(3) Satanás é desamarrado; sua atividade maligna, vv. 7-9.(4) A queda de Satanás, a besta e o falso profeta, v. 10.(5) O juízo final, vv. 11-15.VISÃO XV.Caps. 21-22. Os novos céus e a nova terra. A cidade Santa, um tipo da Igreja, a esposa do Cordeiro.Cap. 21. Suas características: Origem celestial,21:2; radiante, v. 11; separada e protegida, v. 12; acessível, v. 13; alicerces firmes, v. 14; inabalável, v. 16; formosamente adornada, vv. 18-21; com um templo espiritual, v. 22; iluminada por Deus, vv. 23-25;glorificada, v. 26; livre de manchas, v. 27.Cap. 22. O paraíso restaurado. Suas características distintivas: o rio da vida, v. 1; a árvore da vida, v. 2; sem maldição, v. 3; a visão beatífica da marca divina nos santos, v. 4; o dia eterno e o domínio dos santos, v. 5.Os últimos ensinos: fiéis e verdadeiros, v. 6; ressaltam o iminente regresso do Senhor, v. 7; deve-se adorar somente a Deus, vv. 8-9; o caráter leva à permanência final, v. 11; a última promessa, v. 14; o último convite, v. 17; a última advertência, vv. 18-19.Bênção e oração, v. 21.

LIVRO DE JUDAS

LIVRO DE JUDAS

Capítulos: 01

Introdução da Bíblia.

AUTOR. Provavelmente Judas, irmão de Tiago. Se isto é verdade, ele pode ter sido um irmão de nosso Senhor; compare Mc 6:3; Gl 1:19.Os irmãos do Senhor não criam nele a princípio, Jo 7:5, mas depois da ressurreição se converteram em seus seguidores, At 1:14.É possível que Judas, devido ao fato de não ter crido ao princípio, sentiu-se indigno de assinar a carta como irmão de Jesus. Assim, ao escrever a carta refere-se a si mesmo como um simples "servo", vv. 1.PROPÓSITO PRINCIPAL. A carta foi evidentemente escrita antes de tudo para advertir a igreja contra os mestres imorais e as heresias alarmantes que estavam pondo em perigo a fé que os crentes possuíam.TEXTO CHAVE, vv. 3-4.SINOPSE(1) Saudação, vv. 1-2.(2) O motivo da carta é exortar acerca da defesa da fé, devido à invasão de mestres imorais e heréticos, vv. 3-4.(3) Advertências acerca de como Deus tratou os pecadores no passado.(a) O castigo de Israel por causa da sua incredulidade,v.5.(b) O destino dos anjos caídos e dos depravados habitantes de Sodoma, vv. 6-7.(4) Descrição das características dos mestres ímpios, e o juízo que sobre eles se pronuncia, vv. 8-13.(5) Referências a profecias:(a) De Enoque, que predisse a condenação dos ímpios, vv. 14-16.(b) Dos apóstolos, acerca dos escarnecedores dos últimos dias, vv. 17-19.(6) Resumo dos deveres cristãos.(a) Crescimento espiritual e oração, v. 20.(b) Amor para com Deus e confiança em Cristo para a salvação eterna, v. 21.(c) Bênção, vv. 24-25.

LIVRO DA TERCEIRA DE JOÃO

LIVRO DA TERCEIRA DE JOÃO

Capítulos: 01,

Introdução da Bíblia.

AUTOR. O apóstolo João.DESTINATÁRIO. Gaio, v. 1.PENSAMENTO CHAVE. A hostilidade cristã.TEXTO CHAVE, v. 8.SINOPSE. O tema centraliza-se ao redor de três personagens: Gaio, Diótrefes e Demétrio, e de alguns evangelistas itinerantes.I. Gaio, para quem João escreve a carta.(1) Sua identidade. Não se pode determinar com exatidão. Há muitas pessoas com este nome mencionadas no Novo Testamento. O que Paulo menciona em Rm 16:23 pode ser o mesmo ao que se refere João, mas isto não passa de suposição.(2) Suas características:(a) Digno do carinho de João, vv. 1-2.(b) Um cristão praticante, que anda na verdade, vv. 3-4.(c) Hospitaleiro, vv. 5-6.II. Diótrefes, que era aparentemente um líder da igreja:(a) Egocêntrico e fanático, v. 9.(b) Pretendia ser o chefe supremo da vinha. O apóstolo promete repreendê-lo pessoalmente, v. 10.III. Demétrio: Em contraste com Diótrefes, era um cristão modelo, de excelente reputação, v. 12.IV. Os evangelistas cristãos:(a) Eram obreiros cristãos itinerantes, que ofereciam um serviço gratuito por amor a Cristo, v. 7.(b) Dignos de um bem-vindo e de uma efusiva hospitalidade, mas hostilizados duramente pelo soberbo Diótrefes, vv. 8-11.V. Saudação final, vv. 13-14.

LIVRO DA SEGUNDA DE JOÃO

LIVRO DA SEGUNDA DE JOÃO

Capítulos: 01,

Introdução da Bíblia.

AUTOR. O apóstolo João.DESTINATÁRIOS. A "senhora escolhida e seus filhos". Alguns crêem que o apóstolo se refere a uma senhora cristã e sua família, que viviam em Éfeso; outros, que é a personificação de uma igreja e seus membros.Se a primeira suposição é correta, esta seria o único livro do Novo Testamento dirigido a uma mulher.PALAVRAS ENFÁTICAS. Amor, que ocorre quatro vezes, e verdade, cinco vezes.PROPÓSITO. A epístola foi escrita aparentemente para advertir a amigos contra a heresia e a associação com falsos mestres, vv. 7-11.SINOPSETema principal: Um discurso sobre a verdade e o erro.I. A verdade divina e sua relação com os crentes.(a) Os une em comunhão, v. 1.(b) Permanece eternamente neles, v. 2.(c) Junto ao amor, caracteriza o espírito de suas saudações, v. 3.(d) Obedecê-la, por amor, é a forma de conduzir-se, vv. 4-6.II. O erro mundano.(a) Tem muitos defensores enganadores, v. 7.(b) Nega a encarnação de Cristo, v. 7.(c) Devemos nos guardar dele, v. 8.(d) Nos afasta dos ensinos de Cristo, v. 9.(e) O perigo da comunhão com seus seguidores, vv. 10-11.III. Palavras finais, vv. 12-13.

LIVRO DA PRIMEIRA DE JOÃO

LIVRO DA PRIMEIRA DE JOÃO

Capítulos: 05,

Introdução da Bíblia.

AUTOR. O apóstolo João.LUGAR E DATA. Indeterminados. Provavelmente escrita em Éfeso, no final do primeiro século.DESTINATÁRIOS: Aparentemente a igreja em geral, já que não tem saudações, despedidas, e outras alusões pessoais; pertence, portanto, às epístolas gerais.Chama os crentes carinhosamente, como: "Meus filhinhos", 2:1,18,28; 3:7,18; 4:4; 5:21; e "amados", 3:2,21; 4:1,7,11.PROPÓSITO. O autor menciona quatro razões para escrever esta carta aos crentes: para aumentar seu gozo, 1:4; para guardá-los do pecado, 2:1; para adverti-los acerca de falsos mestres, 2:26; para fortalecer a sua fé em Cristo e para dar-lhe a garantia da vida eterna, 5:13.PALAVRAS CHAVE. Comunhão, saber e amor.TEMA CENTRAL. Deus é vida, luz e amor perfeitos. Seu caráter constrange os crentes a viverem em santidade e amor fraternal.PARTICULARIDADES. Esta pode ser chamada " A carta das certezas ". Começa com uma declaração positiva do conhecimento pessoal de Cristo, 1:1-3.Dá grande ênfase ao conhecimento espiritual que os crentes podem obter. A palavra "saber", ou seu equivalente aparece mais de trinta vezes.Sete casos importantes onde aparecem as palavras "sabeis" ( ou "sabemos").Os crentes sabem:(1) Que a vida reta indica regeneração, 2:29; 5:18.(2) Que seremos semelhantes a Cristo quando ele vier, 3:2.(3) Que Cristo veio tirar os nossos pecados, 3:5.(4) Que o amor fraternal indica que temos passado da morte para a vida, 3:14.(5) Que ele vive em nós pelo Espírito, 3:24.(6) Que temos vida eterna, 5:13.(7) Que nossas orações são respondidas, 5:15.SINOPSEI. Deus é vida e luz.Cap. 1.(1) Manifestadas em Cristo, vv. 1-2.(2) Propósito da carta, vv. 3-4.(3) Condições para a comunhão divina.(a) Caminhar na luz, vv. 5-7.(b) Confessar os pecados, vv. 8-10.Cap. 2.(c) Aceitar a Cristo como advogado e sacrifício de propiciação, vv. 1-2.(4) A obediência é a prova da comunhão.(a) Seguindo o exemplo de Cristo, vv. 3-6.(b) A obediência ao novo mandamento do amor é permanecer na luz, vv. 7-11.(5) Uma mensagem a diferentes classes de crentes acerca do conhecimento espiritual e de como vencer o maligno,vv.12-14.(6) Uma advertência acerca de amar o mundo, vv. 15-17.(7) O surgimento de anticristos, com sua apostasia e sua negação de Cristo, é um sinal dos últimos tempos, vv. 18-23.(8) Exortação a permanecer na verdade, com a garantia de que a unção divina proporcionará toda a instrução necessária, vv. 24-27.(9) A permanência nele dá confiança. A justiça é uma característica do novo nascimento, vv. 28-29.II. Deus é perfeito amor.Cap. 3.(1) Seu amor se manifesta na exaltação de crentes a filhos, vv. 1-2.(2) A prova da filiação é o viver retamente, vv. 3-10.(3) O amor fraternal é a característica distintiva da vida espiritual, vv. 11-15.(4) O amor se manifesta no sacrifício e não apenas por meio de palavras, vv. 16-18.(5) O resultado do amor é garantia de resposta às orações, vv. 19-22.(6) A fé e o amor fraternal são essenciais à comunhão com Deus, vv. 23-24.Cap. 4.(7) Parêntese. O espírito de verdade e o espírito de erro no mundo, e os métodos de prová-los.(a) A atitude perante a encarnação de Cristo determina a origem e o caráter destes espíritos, vv. 1-3.(b) As características mundanas dos anticristos, vv. 4-6.(8) O amor divino.(a) No coração humano, indica regeneração, v. 7.(b) Manifesto na encarnação e na obra redentora de Cristo, vv. 8-10.(c) Quando mora nos crentes produz amor fraternal e inspira a testificar acerca de Cristo como Salvador da humanidade, vv. 11-16.(d) Quando é aperfeiçoada, dá garantia e lança fora o temor, vv. 17-18.(e) Aumenta a intensidade do amor a Deus e do amor fraternal, vv. 19-21.III. A fé e o amor são os princípios vencedores no conflito com o mundo e com todos os poderes do mal.Cap. 5.(1) A vida de obediência por amor, vv. 1-3.(2) A vitória da fé, vv. 4-5.(3) Os testemunhos divinos na terra e no céu, vv. 6-9.(4) O testemunho do Espírito, v. 10.(5) O dom da vida eterna por meio do Filho de Deus, vv. 11-13.(6) A certeza da resposta à oração, vv. 14-15.(7) O trato com um irmão pecador, v. 16.(8) O conhecimento quádruplo do crente, vv. 18-20.

LIVRO DA SEGUNDA DE PEDRO

LIVRO DA SEGUNDA DE PEDRO

Capítulos: 03,

Introdução da Bíblia.

AUTOR. O apóstolo Pedro, 1:1.DATA. Escrita provavelmente entre os anos 60-70 d.C.TEMA CENTRAL. Uma advertência acerca dos falsos mestres e dos escarnecedores. Para combater a influência das falsas doutrinas, dá-se grande ênfase à Palavra de Deus e a certeza do cumprimento das promessas divinas.TEXTO CHAVE, 3:1.PARALELO, entre 2 Timóteo e 2 Pedro.Nestas cartas, cada um dos escritores faz referência à proximidade da morte. 2Tm 4:6; 2Pe 1:14.Ambos os escritores predizem tempos perigosos para a igreja.(a) O predomínio dos ensinos falsos, 2Tm 3:13; 4:3; 2Pe 2:1.(b) A corrupção geral da sociedade, 2Tm 3:1-7; 2Pe 2:10-22.(c) A apostasia vindoura, 2Tm 4:3-4; 2Pe 2:2, 20-22.SINOPSESaudação, 1:1-2.I. A vida espiritual.Cap. 1.(1) O chamado a ela, v. 3.(2) Garantida por meio de promessas preciosas, v. 4.(3) Sete passos essenciais em seu desenvolvimento e frutificação, vv. 5-8.(4) Seu destino final, vv. 10-11.(5) Uma lembrança de despedida, vv. 12-15.(6) Uma experiência gloriosa, vv. 16-18.(7) A origem divina das Escrituras e seu poder iluminador, vv. 19-21.II. Os falsos mestres, seu caráter e suas doutrinas corruptas.Cap. 2.(1) Suas heresias e sua negação de Cristo, v. 1.(2) Sua popularidade, influência perversa, avareza e hipocrisia, vv. 2-3.(3) Os juízos implacáveis de Deus sobre os anjos que pecaram, sobre os antediluvianos, e sobre Sodoma e Gomorra são advertências aos ímpios, vv. 4-6.(4) Os justos serão libertos, mas os injustos serão reservados para o juízo futuro, vv. 7-9.(5) Descrição adicional dos mestres apóstatas, sua características, obra e destino.(a) Sua sensualidade, presunção, arrogância e seus excessos, vv. 10-13.(b) Sua perniciosa influência e apostasia, devidos à ganância, vv. 14-16.(c) Sua vacuidade, instabilidade e destino futuro, v. 17.(d) Suas palavras infladas, acompanhadas de uma vida sensual, prometem liberdade aos homens, mas os conduzem ao cativeiro da depravação, vv. 18-19.(e) Sua apostasia e sua depravação total, vv. 20-22.III. Predições acerca dos escarnecedores, da chegada do dia do Senhor, e uma exortação à firmeza.Cap. 3.(1) O propósito da carta, vv. 1-2.(2) O argumento dos escarnecedores, vv. 3-4.(3) A ignorância dos contestadores.(a) Acerca das Escrituras do Antigo Testamento, vv. 5-6.(b) Acerca da preservação do mundo presente para um juízo severo, v. 7.(4) A explicação da demora divina.(a) A duração de um dia de Deus, v. 8.(b) A misericórdia divina aplaca o castigo, v. 9.(5) A certeza da chegada do dia do Senhor, v. 10.(6) A atitude e a esperança dos crentes, vv. 11-14.(7) Recomendação acerca das cartas de Paulo e uma advertência contra a distorção das Escrituras, vv. 15-16.(8) Exortação à firmeza e ao crescimento espiritual, vv. 17-18.

LIVRO DA PRIMEIRA DE PEDRO

LIVRO DA PRIMEIRA DE PEDRO

Capítulos: 05,

Introdução da Bíblia.

AUTOR. Pedro, o apóstolo.Este não era o Simão Pedro do começo, impulsivo e cheio de fraquezas, a quem Cristo chamou de Simão, Mc 14:37: Lc 22:31; Jo 21:15-17, mas o Pedro que, segundo Cristo profetizou, se converteria numa rocha, Jo 1:42 - o mesmo homem que havia sido disciplinado durante anos de sofrimentos e provas, e havia sido fortalecido com o batismo no Espírito Santo. A carta, evidentemente, pertence aos últimos períodos de sua vida.DATA E LUGAR. Indeterminados. A Babilônia à qual se refere no versículo 5:13, pode não ser a cidade às margens do rio Eufrates. Muitos crêem que era Roma, chamada figuradamente Babilônia.DESTINATÁRIOS: Os eleitos espalhados através da Ásia Menor. Provavelmente a todo o corpo de cristãos dessa região, tanto judeus como gentios. Pedro envia esta mensagem espiritual de ânimo, instrução e admoestação, especialmente às igrejas fundadas por Paulo.PROPÓSITO. Ao escrever esta carta, Pedro obedeceu duas ordens específicas dadas por Jesus.(1) Animar e fortalecer aos irmãos, Lc 22: 32.(2) Alimentar o rebanho de Deus, Jo 21:15-17.PALAVRA CHAVE. Sofrimento. Ocorre quinze vezes ou mais na carta.TEXTO CHAVE, 4:1.TEMA CENTRAL. A vitória sobre o sofrimento como foi exemplificada na vida de Cristo.SINOPSESaudação, vv. 1-2.I. A salvação gloriosa.Cap. 1.(1) A esperança viva, centralizada na ressurreição de Cristo, v. 3.(2) Herança incorruptível e imarcescível, v. 4.(3) Poder divino mediante o qual os crentes são guardados em vitória no meio do sofrimento.(a) Por meio da fé, v. 5.(b) Pelo regozijo nas provas, v. 6.(c) Permanecendo como ouro refinado no fogo, na vinda de Cristo, v. 7.(d) Em amor e gozo indescritíveis, v. 8.(4) Plano misterioso.(a) Acerca do qual os profetas inquiriram, predizendo os sofrimentos de Cristo e a glória que seria revelada nos últimos tempos; um anelo dos anjos, vv. 10-12.(b) Chama os crentes ao domínio de si mesmos, à obediência à espiritualidade, à santidade e à reverência piedosa, vv. 13-17.(c) Seu custo infinito, vv. 18-19.(d) Escolhido antes da criação do mundo, vv. 20-21.II. A vida do crente à luz da grande salvação.Cap. 1. (Cont.)(1) Deve ser purificada e regenerada por meio da verdade eterna, mostrando amor fraternal, vv. 22-25.Cap. 2.(2) Deve estar livre de todas as más inclinações e anelar o leite da Palavra para poder crescer, vv. 1-3.(3) Deve chegar a ser uma pedra viva de um templo espiritual, do qual Cristo é a principal pedra angular, vv. 5-6.(4) Deve reconhecer Cristo como precioso, como Aquele que foi rejeitado e é pedra de tropeço para os que não crêem,vv.7- 8.III. Posição e deveres dos crentes.Cap. 2. (Cont.)(1) Honorável e santa como o povo de Deus. Devem oferecer louvor ao seu Libertador divino, vv. 9-10.(2) Como estrangeiros e peregrinos, abster-se de desejos pecaminosos, v. 11.(3) Deveres civis e sociais: Uma conduta irrepreensível perante o mundo, obediência às autoridades civis, silenciando assim a crítica hostil, vv. 12-15.(4) Ser bons cidadãos, vv. 16-17.(5) Deveres em um lar cristão.(a) Dos servos: Devem ser obedientes e pacientes, ainda que em meio ao sofrimento injusto, agradando assim a Deus, vv. 18-20.(b) Devem considerar a Cristo como modelo do que sofre e como Aquele que levou o peso do pecado, vv. 21-25.Cap. 3.(c) Das esposas: Devem ser puras e adornar-se de virtudes espirituais, vv. 1-6.(d) Dos esposos: Devem ser considerados com suas esposas, v. 7.(e) De todos: Devem ser amorosos, compassivos, amáveis, atentos, e perdoadores, vv. 8-9.(f) Recordar que uma longa vida e as respostas à oração são prometidas aos que dominam a sua língua, abandonam o mal, fazem o bem e vivem em paz, vv. 10-13.IV. Instruções e estímulos acerca do sofrimento.Cap. 3. (Cont.)(1) O sofrimento por causa da justiça é motivo de gozo, não de temor, e deve estar acompanhado tanto da disponibilidade para testificar da experiência cristã como de uma vida reta, vv. 14-17.(2) O exemplo do sofrimento vicário de Cristo, de sua obra espiritual e de sua exaltação, vv. 18-22.Cap. 4.(3) Os sofrimentos do sacrifício de Cristo devem levar-nos à abnegação, à consagração a Deus, e ao abandono de todos os excessos sensuais do passado, vv. 1-3.(4) Parêntese: Instruções acerca dos deveres práticos da vida cristã, que glorificam a Deus, vv. 7-11.(5) Não se deve estranhar as provas duras, mas sim suportá-las com gozo, v. 12.(6) O sofrimento com Cristo e por Cristo deve ser suportado com gozo, sabendo que conduz à glória espiritual,vv.13-14.(7) Nunca se deve sofrer como praticantes do mal. Quando, porém, somos chamados a sofrer como cristãos, devemos glorificar a Deus e encomendar nossas almas ao seu cuidado, vv. 15-19.V. Exortações e advertências finais.Cap. 5.(1) Aos anciãos da igreja, acerca do espírito no qual se deve alimentar o rebanho, vv. 1-4.(2) Tanto jovens quanto anciãos devem ser humildes e confiantes, vv. 5-7.(3) Advertências acerca do diabo, vv. 8-9.(4) Bênção e saudações, vv. 10-14.O CRISTO DE PEDROFonte de esperança, 1:3.Cordeiro do sacrifício, 1;19.Principal pedra angular, 2:6.Exemplo perfeito, 2:21.Sofreu pelo ideal, 2:23.Levou o pecado, 2:24.Pastor das almas, 2:25.Senhor exaltado, 3:22.SETE COISAS PRECIOSAS nas cartas de Pedro.As provas severas, 1:7.O sangue de Cristo, 1:19.A pedra viva, 2:4.O próprio Cristo, 2:6.O espírito manso e tranqüilo, 3:4.A fé do crente,2Pe 1:1.As promessas divinas,2Pe 1:4.

LIVRO DE TIAGO

LIVRO DE TIAGO

Capítulos:05,

Introdução da Bíblia.

AUTOR. Indeterminado. Há, no Novo Testamento, três personagens preeminentes chamados Tiago. Em geral aceita-se que o Tiago, chamado por Paulo de "o irmão do Senhor", (Gl 1:19), foi o autor da carta.DESTINATÁRIOS: Aparentemente os judeus convertidos que viviam fora da Terra Santa, ou também, aos judeus devotos da Dispersão, 1:1.TEMA PRINCIPAL. A religião prática, manifestada nas boas obras, em contraste com a simples profissão da fé.TEXTOS CHAVE, 1:27;2:26.CONFLITO DOUTRINÁRIO APARENTE ENTRE PAULO E TIAGO.Qualquer suposto conflito doutrinário entre esta carta e a de Romanos é puramente imaginário. Paulo, acossado por mestres do judaísmo nas igrejas, naturalmente deu grande ênfase à justificação pela fé sem as observâncias cerimonias. Todavia, quando ele escreveu a Tito, o tema principal de sua carta foi: a importância das boas obras, mostrando deste modo uma perfeita harmonia com os ensinos de Tiago. É evidente que este último, quando parece depreciar a fé, se refere apenas ao assentimento intelectual da verdade e não à " fé salvadora a que se refere Paulo".SINOPSE. Esta carta não se presta facilmente a uma análise, mas a maior parte do texto pode ser dividido em dois títulos, a religião verdadeira, e a religião falsa.I. Características da religião verdadeira.Cap. 1.(1) Gozo e paciência no meio das provas, vv. 2-4.(2) Fé constante e firmeza de ânimo, vv. 5-8.(3) Aceitação das provisões divinas da vida, vv. 9-11.(4) Suportar a tentação, v. 12.(5) Reconhecer as fontes da tentação e os resultados de se ceder a ela, vv. 13-15.(6) Reconhecer a fonte divina de todas as bênçãos, vv. 16-18.(7) O ouvido espiritual, o cuidado ao falar e a paciência diante da provocação, vv. 19-20.(8) O abandono de toda maldade, e o recebimento com mansidão da verdade salvadora, v. 21.(9) A busca da verdade e a sua prática, v. 25.(10) A generosidade prática e a pureza, v. 27.Cap. 2.(11) As boas obras.(a) Como uma demonstração de fé, v. 18.(b) Cooperando com a fé e aperfeiçoando-a, vv. 21-25.Cap. 3.(12) A sabedoria celestial, vv. 17-18.II. Características da falsa profissão de fé.Cap. 1.(1) Ouvir a Palavra com indiferença e negligência, vv. 22-24.(2) A religião vã, acompanhada por uma língua indomável, v. 26.Cap. 2.(3) O favoritismo, que honra ao rico e despreza ao pobre, vv. 1-9.(4) A obediência parcial da lei, 10-12.(5) A inclemência, v. 13.(6) A simples profissão de fé, desacompanhada de atos de misericórdia e ajuda, vv. 14-16.(7) A fé inativa, vv. 17-18.(8) O assentimento intelectual da verdade, sem uma mudança de caráter, vv. 19-20.Cap. 3.(9) A língua indomável e sua influência destruidora, vv. 1-8.(10) Louvores e maldições procedentes de uma mesma boca, vv. 9-12.(11) A inveja, a ambição egoísta e a sabedoria satânica, vv. 14-16.Cap. 4.(12) O combate e as paixões perversas, vv. 1-2.(13) As orações não respondidas e o mundanismo, vv. 3-4.(14) O orgulho, a obstinação, a impureza, o duplo ânimo e a impenitência, vv. 5-9.(15) A calúnia e o juízo injusto, vv. 11-12.(16) A presunção ao planejar negócios futuros, vv. 13-16.(17) A negligência do dever conhecido, v. 17.III. Advertências, exortações e instrução.Cap. 5.(1) Advertências contra o rico.(a) Acerca de sua futura miséria, vv. 1-2.(b) Acerca de sua riqueza acumulada e da retenção do salário do pobre, vv. 3-4.(c) Acerca de sua busca do prazer e da perseguição do justo, vv. 5-6.(2) Exortações acerca da vinda do Senhor.(a) Devemos ser pacientes e constantes, sem nos queixarmos uns contra os outros, vv. 7-10.(b) Devemos seguir o exemplo dos profetas e de Jó, de sofrer pacientemente, vv. 10-11.(c) Devemos refrear-nos completamente de jurar, v. 12.(3) Instruções acerca da oração, da confissão das ofensas, e do ganhar almas.(a) A oração nos tempos difíceis e em favor dos enfermos, vv. 13-15.(b) A confissão das ofensas e a oração intercessora, v. 16.(c) A oração eficaz, ilustrada por Elias, vv. 16-18.(d) O dever de ganhar almas, vv. 19-20.

LIVRO DE HEBREUS

LIVRO DE HEBREUS

Capítulos: 13,

Introdução da Bíblia.

AUTOR E DATA. Indeterminados.A carta é anônima. Tem sido atribuída a Paulo, Barnabé, Lucas, Apolo, entre outros.PROPÓSITO. A carta aparentemente foi escrita antes de tudo aos cristãos hebreus. Estes convertidos estavam em perigo constante de voltar ao judaísmo, ou pelo menos de darem muita importância às observâncias cerimoniais. O principal propósito doutrinário do escritor era o de mostrar a glória transcendente da era cristã em comparação com a do antigo testamento.PALAVRA CHAVE. Melhor, ou superior. Seguindo estas palavras, o leitor descobrirá a corrente principal do pensamento.Outras palavras e frases salientes:Sê santo, referindo-se à obra consumada de Cristo, 1:3; 10:12; 12:2.Chamado celestial, 3:1; sacerdote, 4:14; dom, 6:4; bens, 10:34; pátria, 11:16; cidade, 12:22.A confiança dos crentes, uma série de onze exortações:(1) Temamos, 4:1.(2) Procuremos, 4:11.(3) Cheguemo-nos, pois, com confiança ao trono da graça, 4:16.(4) Prossigamos, 6:1.(5) Cheguemo-nos, 10:22.(6) Guardemos firme, 10:23.(7) Consideremo-nos uns aos outros, 10:24.(8) Deixemos todo embaraço e corramos com perseverança, 12:1.(9) Sirvamos a Deus agradavelmente, 12:28.(10) Saiamos, 13:13.(11) Ofereçamos sempre sacrifício de louvor, 13:15.A carta pode ser dividida em duas partes: Parte I, principalmente doutrinária; Parte II, principalmente prática.SINOPSEI. Seção 1. A preeminência de Cristo.Cap. 1.(1) Sobre os profetas, devido à glória divina dele, vv. 1-3.(2) Sobre os anjos.(a) Por possuir melhor nome, v. 4.(b) Reconhecido como o único Filho verdadeiro do Pai, v. 5.(c) Deus ordena aos anjos que adorem ao Filho, v. 6.(d) Exaltado acima dos anjos ao trono eterno, à direita de Deus, vv. 8-14.Cap. 2.(e) Sua mensagem é de fundamental importância, e por isso não podemos negligenciá-la, vv. 1-4.(f) Jesus, feito um pouco menor que os anjos, morreu pela humanidade a fim de trazer muitos filhos à sua própria glória com o Pai e para destruir aquele que tem o poder da morte, vv. 9-14.Seção 2. A preeminência do sacerdócio de Cristo.Cap. 2. (Cont.)(1) Assumiu a natureza humana.(a) Como preparação para sua obra de reconciliação, vv. 16-17.(b) Sua tentação o preparou para ajudar aos tentados, v.18.Cap. 3.(2) Uma chamada a considerar o sacerdócio de Cristo, v. 1.(3) Sua preeminência sobre Moisés, que foi servo, enquanto Cristo, filho, vv. 2-6.(4) Parêntese: o fracasso de Israel.(a) Em entrar no descanso de Canaã, vv. 7-11.(b) Foram excluídos devido à incredulidade, vv. 12-19.Cap. 4.(c) Advertência à igreja para que não siga o exemplo de incredulidade de Israel, mas que entre no descanso da fé, vv. 1-8.(d) O crente descansa na obra da redenção e deixa de confiar nas próprias obras, vv. 9-11.(e) O poder da Palavra de Deus, vv. 12-13.RETOMA-SE O TEMA DO SACERDÓCIO DE CRISTO.(1) O sacerdócio compassivo de Cristo é um chamado de ânimo à firmeza e à oração, vv. 14-16.Cap. 5.(2) O sumo sacerdote, seu ofício e obra:(a) Tomado de entre os homens, v. 1.(b) Compreensivo devido às suas próprias debilidades, v.2.(c) Apresenta uma oferta por si mesmo e também pelo povo, v. 3.(d) Escolhido por Deus, v. 4.(3) Características do sacerdócio de Cristo:(a) Escolhido por Deus segundo nova ordem, vv. 5-6.(b) Ofereceu orações sinceras por livramento em uma atitude de obediência, vv. 7-8.(c) Converteu-se em fonte de eterna salvação, vv. 9-10.(4) Repreensão paternal, chamado, advertência e recomendação.(d) Repreensão pela torpeza e imaturidade, vv. 11-14.Cap. 6.(e) Chamado ao progresso na verdade doutrinária, vv. 1-3.(f) Advertência acerca dos que, havendo gozado dos privilégios mais sublimes da Nova Aliança, se afastam de Cristo, vv. 4-8.(g) Elogio à igreja e a confiança de que os crentes continuarão fiéis e herdarão as promessas, vv. 9-12.Retoma-se, de novo, o tema do sacerdócio de Cristo.(5) A certeza do cumprimento das promessas divinas.(a) Ilustrada na vida de Abraão, vv. 13-15.(b) Confirmada por juramento, vv. 16-17.(c) Como âncora da alma, vv. 18-19.(d) Garantida por nosso sumo sacerdote celestial, v. 20.Cap. 7.(6) O sacerdócio de Melquisedeque como tipo do de Cristo.(a) Com um grande nome e pertencente a uma ordem eterna, vv. 1-3.(b) Abraão o honrou com os dízimos e foi feito superior ao sacerdócio de Arão, vv. 4-10.(7) Resumo das qualidades preeminentes do sacerdócio de Cristo.(a) Como o de Melquisedeque, pertencia a uma ordem eterna e foi confirmado pelo juramento divino, vv. 11-22.(b) É imutável e infinito em poder, vv. 23-25.(c) Foi puro e perfeito, e consumou um sacrifício completo, vv. 26-28.Cap. 8.(d) Exerce seu ministério no santuário celestial, vv. 1-5.(e) É mediado por meio de uma melhor aliança, vv. 6-13.Cap. 9.(f) Os ritos, as cerimônias e os sacrifícios que os sacerdotes realizaram no passado eram apenas tipos,vv.1-10.(g) A obra redentora de Cristo e seu sangue purificador do pecado são realidades sublimes, vv. 11-15.(h) As provisões da antiga aliança eram figura da obra perfeita que Cristo realizou na nova aliança, vv. 16-28.Cap. 10.(i) Os sacrifícios israelitas, repetidos continuamente, eram ineficazes para tirar o pecado, ao passo que Cristo, por meio de seu grande e único sacrifício, completou a obra redentora para a humanidade e se sentou à destra de Deus, esperando a consumação do plano divino, vv. 1-18.II. Antes de tudo, ensino e exortações práticas.(1) O privilégio de entrar na presença divina por meio do sacrifício, e o sacerdócio de Cristo, vv. 19-21.(2) Exortações.(a) A nos achegarmos confiantemente em adoração, com um coração preparado, v. 22.(b) à firmeza, ao estímulo mútuo e à lealdade, vv. 23-25.(3) Advertência acerca dos perigos da reincidência.(a) O castigo imposto aos desobedientes sob a lei mosaica, v. 28.(b) O destino, ainda pior, para os que desonram o sacrifício de Cristo e o espírito da graça de Deus, vv. 29-31.(4) Lembrança aos crentes hebreus de seu valor ao suportar as aflições e exortações à paciência e à perseverança, vv. 32-39.Cap. 11.(5) Lista de heróis e heroinas da fé.(a) A esfera da fé, vv. 1-3.(b) Exemplos notáveis de fé: Abel, v. 4. Enoque, vv. 5-6 Noé, v. 7. Abraão e Sara, vv. 8-19. Isaque, Jacó, e José, vv. 20-22. Moisés e seus pais, vv. 23-29. Josué e Israel, v. 30. Raabe, v. 31. Outros crentes sobresselentes, vv. 32-40.Cap. 12.(6) O atletismo espiritual, a carreira cristã.(a) A concorrência, a preparação e como correr, v. 1.(b) Os olhos postos no Mestre, recordando sua vitória, v. 2.(c) Inspiração quando se está cansado, vv. 3-4.(d) O valor do sofrimento e da disciplina na instrução, vv. 5-10.(e) Os bons resultados do sofrimento e da disciplina, v. 11.(f) Apelo ao vigor e à retidão, vv. 12-13.(7) Exortações quanto à paz, à pureza e ao cuidado contra as más influências, vv. 14-15.(8) Advertências acerca do desprezo pelas bênçãos de Deus, vv. 16-17.(9) Contraste entre o monte Sinai da antiga Aliança e o monte Sião da nova Aliança.(a) O monte Sinai com as manifestações terríveis do poder divino, vv. 18-21.(b) O monte Sião com a companhia gloriosa na Jerusalém celestial, vv. 22-24.(10) Solene advertência a respeito da necessidade de atentarmos para a mensagem celestial, e contraste entre a efemeridade das coisas terrenas e a permanência do reino de Deus, vv. 25-28.Cap. 13.(1) Exortações finais acerca dos deveres cristãos.(a) Deveres sociais, vv. 1-6.(b) Deveres perante os líderes religiosos, v. 7.(c) Um Cristo imutável deve inspirar firmeza na doutrina cristã, vv. 8-9.(d) Devemos buscar a santifição, vv. 10-14.(e) Devemos ser agradecidos, bondosos, e obedientes aos governantes, vv. 15-17.(2) Palavras de conclusão.(a) Um pedido de oração e os votos de bênção, vv. 18-21.(b) Saudação e bênção finais, vv. 22-25.PORÇÕES SELETASO sofrimento, é uma preparação para o sacerdócio, 2:9-18.O descanso da fé, 4:1-11.A maturidade espiritual, 5:12-6:2.A Nova Aliança, 8:8-13.O capítulo da fé. Ou a galeria dos heróis, cap. 11.O capítulo do "atletismo espiritual" e da carreira cristã.O sofrimento, a correção e a disciplina como preparação para a vitória, 12:1-13.